Cusco
Em Cusco ficamos no hotel Xima Hotels, um hotel extremamente confortável e bonito. O restaurante e o saguão
ficam em um pátio bem grande com o teto de vidro, o que dá um ar luxuoso.
Em frente ao hotel tem um galeria
com centenas de lojinhas de artesanato, fiz várias comprinhas lá (jura? =D), subindo a rua tem muitas outras galerias e lojinhas, dá pra levar
muita lembrança, mas o artesanato é basicamente igual, ganha quem tem o menor
valor.
A rua do hotel também tem muitas,
muitas mesmo, casas de câmbio. Levamos o dinheiro em dólar e trocamos nestas
casas de câmbio por soles. Em novembro de 2017, 1 sol peruano = 1,23 reais, então na hora
de converter o valores ficavam bem parecido. Algumas casas de câmbio trocavam
reais também, mas preferimos não arriscar. Tivemos muita dificuldade em encontrar soles para trocar na minha cidade, então preferimos trocar lá mesmo.
O hotel Xima não fica tão próximo
da Plaza de Armas, que é a praça principal, mas com 15 minutos de caminhada
íamos todas as noites comprar lembrancinhas e tirar fotos.
É uma praça bem grande e cheia de igrejas muito luxuosas e com um peso histórico gigantesco. Vimos igrejas com 3 altares, cada um construído com um material diferente. Altares cobertos de ouro, imagens de santos um tanto quanto diferentes e gigantes. Dava até para assistir a missa. Ao longo dos dias fomos explorando melhor esta praça e descobrimos muitos lugares, conto mais pra baixo.
É uma praça bem grande e cheia de igrejas muito luxuosas e com um peso histórico gigantesco. Vimos igrejas com 3 altares, cada um construído com um material diferente. Altares cobertos de ouro, imagens de santos um tanto quanto diferentes e gigantes. Dava até para assistir a missa. Ao longo dos dias fomos explorando melhor esta praça e descobrimos muitos lugares, conto mais pra baixo.
Alimentação
A comida do hotel era bem gostosa.
Infelizmente quando viajamos a alimentação muda completamente e é bom ter um
lugarzinho que tem comida mais próxima dos nossos costumes. Era difícil
encontrar carne bovina. Todos os lugares vendiam carne de alpaca e o prato mais
famoso de lá que é o cui, o porquinho da índia. Mas ninguém teve coragem de
experimentar! Os peruanos dizem que a carne do cui não tem gordura e previne o câncer, por isso é um prato fundamental na alimentação deles.
Na esquina do hotel tinha um
restaurante bem gostoso, que servia milhos torrados muito gostosos e pratos
feitos bem servidos e saborosos. Os outros restaurantes da rua pareciam bons
também, mas serviam comidas típicas mas não era o nosso foco.
Na Plaza de Armas tem um
Starbucks, com um porta de entrada bem suspeita, mas o lugar é bem
aconchegante e movimentado. Tem também um McDonald´s, mas particularmente eu
achei mais caro que aqui, preferimos não arriscar.
Passando a Plaza de Armas, fomos
seguindo por uma rua bem movimenta do lado da igreja, passamos por um arco e
saímos em outra igreja, e em uma escola, continuando reto chegamos ao Mercado
Central de San Pedro e um mercado comum, igual esses que temos no Brasil. Vale
a pena sair e explorar!
O Mercado San Pedro tem uma
variedade enorme de frutas e verduras, porém, foge um pouco dos padrões que
estamos acostumados se formos comparar ao Mercadão de São Paulo, por exemplo.
Os peruanos comem uma sopa de pé de galinha bem estranha e você pode encontrar
umas cabeças de animais por lá também, e até algumas barraquinhas de
artesanato. Vale se atentar que o horário de funcionamento vai até as 18h.
Logo na frente do Mercado San
Pedro em um mercado normal que adoramos pois pudemos comprar água e guloseimas,
porque ninguém é de ferro, né? Vale experimentar o Inca Kola, um refrigerante
típico de lá (eu gostei!). Tinha também M&Ms de menta que eu adoro, e mini
leite condensado, que eu particularmente, acho um desperdício não ter no
Brasil, no interior pelo menos. Comprei também Coca Cola Cherry e algumas
cervejas típicas. As cervejas só tomamos uma lá, ficamos com medo por causa da
altitude, dizem que o efeito do álcool no corpo é muito mais rápido quando estamos a 3000m.
No Peru também tem alguns
chocolates diferentes, trouxemos alguns, mas como as vezes uma coisa parece
outra eu acabei pegando um de pimenta muito forte e ninguém conseguiu comer.
Mas vale experimentar os da marca Ancestral. É uma pena que as barras não são
tão baratas, em torno de 15 soles.
Em um dos passeios comemos
ceviche em um restaurante, mas também achei muito apimentado, depois disso
fiquei com medo de pedir em outros lugares, mas vale experimentar, é bem
diferente dos que comemos aqui.
O Peru tem cerca de 3 mil espécies de batata e mais de 50 variedades de milho. Cada espécie é usada para um tipo de receita e, sério, vale a pena experimentar. O plantio é muito importante para eles, afinal, o povo inca fez muitos experimentos para descobrir qual o melhor clima e altitude para plantar cada alimento. Para uma época onde a informação não existia, isso é muito incrível. Ficamos muito impressionados com a inteligencia desse povo.
Nos próximos posts quero falar sobre os sítios arqueológicos e Machu Picchu. Se você gostou deixe seu comentário, me siga no Instagram: @linecuti.
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